No começo, na fase da paixão, tudo se encaixa, pa- rece mesmo que fomos fei- mesmo que fomos feitos um para o outro. Mas o tempo passa, e também a paixão, e aí começa aquela conversa: "Não sei, mas acho que esta relação está me sufocando". Pronto, o laço já está virando um nó. E o que fazer? É sim- ples, é só cortar e pronto. Não, não é nada simples porque depois do corte (sepa- ração) vai vir um novo laço que logo se transformará em nó novamente. Então, trata-se mesmo é de descobrir, de in- ventar uma "maneira legal" de
O
casamento é feito por nós.
E quem vai desatar?
viver junto de alguém. Esta é a hora de se esme rar na difícil arte de afrouxar os nós para que eles virem laços novamen- te. Além disto, há uma outra questão. Será que o fato de uma pessoa ser médico ou mé- dica, acrescenta um "nó" a mais em sua vida amorosa? Dizem que é muito mais fácil a relação dar certo se os dois forem mé- dicos, por que do contrário a outra pessoa nunca vai enten- der o ritmo de vida de um mé- dico. Por exemplo, o marido aceita bem bem o fato da espo- sa médica sair de casa no meio da noite para atender uma emer- gência?
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